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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Barbie surpreende e lança três novos formatos de corpo

A Barbie está lançando uma linha de bonecas diferentes, ou melhor,  bonecas NORMAIS! Viva!
Em uma grande mudança, a maior em sua história de 57 anos, a Mattel, dona da marca Barbie, anunciou hoje (28) o lançamento de novas bonecas, que trarão três novos formatos de corpo.
Antes, o corpo era único (alto e muito magro), embora já existissem variações na cor de pele, cabelo e estilo do cabelo.
Recentemente, a marca tinha criado novas variações de pele, cabelo e rosto, indicando o novo caminho.
Além do corpo "original", agora há o "curvy" (um corpo mais baixo e mais "cheio" nas pernas, braços e cintura); "petite" (baixa estatura); e "tall" (estatura maior).
Os lançamentos estão em sintonia com um debate cada vez maior sobre diversidade, padrões de beleza, feminismo e quebra de estereótipos.
Criando corpos "mais reais" (ou "menos fantasiosos"), a marca tenta afastar as críticas do "padrão de beleza impossível" da Barbie original: muito magra, muito alta, pele branca e loira.
A marca já demonstrara estar atenta aos novos tempos, promovendo um comercial de mensagem feminista para as garotas e colocando, pela primeira vez, um garoto em um comercial.
Segundo a revista Time, o projeto foi mantido em sigilo durante seu desenvolvimento e foi batizado de "Project Dawn".
A marca, apesar de querer atingir uma nova geração, de novos paradigmas, já espera encontrar muitas críticas e ressalvas, a começar pelos limitados termos "curvy" ("curvilínea"), "petite" (miúda) e "tall" (alta).
Também, três novos formatos de corpo ainda - obviamente - não refletem todos os outros tipos específicos de corpo e tipos de beleza.
Sabendo disso, a marca já criou uma linha de telefone especial, somente para receber as críticas e comentários das novas bonecas.
Números
A marca atinge um bilhão de dólares anuais em vendas ao redor do mundo, em 150 países diferentes.
92% das garotas americanas, entre 3 e 12 anos, têm uma Barbie em casa.
exame.com

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Persona_ Filme Completo ( Legenda Pt-Br)




O sueco Ingmar Bergman usa de maneira profunda os
maneirismos psicológicos em seus roteiros. Estes, com ares freudianos, mostra a
vida de duas mulheres que confessam uma a outra seus temores. O filme é tão
denso que você fica em dúvida se as duas personagens são as facetas de um mesmo
ser ou personas distintas. Simplesmente fantástico.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Sucesso depois dos 45 anos - Não desista dos sonhos

Tarde demais para começar a perseguir seus sonhos? Não! Inspire-se no texto a seguir e nas histórias de várias personalidades que alcançaram o sucesso depois dos 45 anos. 

Esse post foi feito especialmente para você, que acha que, depois dos 30, 40, 50, 60, 70 ou 80 anos, acha que é tarde demais para dar uma guinada na vida e começar a ir atrás de seus sonhos.
Todos nós sabemos de histórias incríveis de pessoas que conseguiram fazer sucesso no mundo dos negócios e da vida de modo precoce. Mark Zuckerberg criou o Facebook com 19 anos. Steve Jobs fundou a Apple aos 21 anos de idade. Warren Buffett, então, nem se fala… começou sua carreira de investidor aos 7 anos, quando pediu de presente de Natal ao seu pai um livro sobre títulos públicos; aos 8 devorou o livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, de Dale Carnegie (a fim de melhorar suas habilidades de comunicação interpessoal, haja vista que se considerava muito tímido… isso aos 8 anos, tá?); aos 9 lia a coluna “The Trader“, da revista Barron´s, além de todos (eu disse todos) os livros da estante do escritório de seu pai, onde gostava de passar o tempo; aos 10, visitou Wall Street, tendo tido a incrível coincidência de se encontrar com o dono do lendário banco de investimentos Goldman Sachs (do qual se tornaria sócio décadas depois); aos 11, comprou suas primeiras ações; e aos 14 (ufa!), fez sua primeira declaração do imposto de renda.
Bill Gates fundou a Microsoft com 19 anos de idade, e Mozart, aos 8 anos, já compunha óperas.
 Aí, você lê essas histórias de gênios da precocidade, e se considera velho demais aos 25 anos de idade para dar uma guinada em sua vida e começar a ir atrás de seus sonhos. Hã? Como assim “velho”? Já passou dos 30 e “acha” que ainda não dá mais tempo de dar uma guinada de vida. Será? Chegou aos 40 e acha que não é possível começar uma nova carreira? Fincou o pé nos 50, ou mesmo nos 60, ou ainda nos 70, quem sabe nos 80, e acha que já passou da idade de começar uma coisa diferente, se satisfazendo em assistir Animal Planet?
Meu amigo, minha amiga, vou te contar um segredo, que na verdade não é segredo: enquanto há vida, há esperança.
 Vou mostrar a você histórias de pessoas extraordinárias que deslancharam em suas vidas muito, muito após a juventude – em alguns casos, décadas após.
 Vou mostrar a você que idade e “décadas nas costas” não são empecilhos para coisa nenhuma.
 O que é obstáculo, o que é empecilho, na verdade, está única e exclusivamente em sua mente, e – isso sim – pode ser facilmente removido com as atitudes certas e os pensamentos certos.
 Pare com essa mania de achar que você já supostamente “passou da idade”. Pare de inventar desculpas para não agir. As pessoas que mencionarei abaixo agiram e não se importaram com a idade para ter sucesso na vida. Elas não inventaram desculpas.
Ele começou aos 55 anos. Inventando a Coca-Cola.
Para iniciar, nada melhor do que uma história de impacto. Acreditem se quiser: a marca mais famosa do mundo – e provavelmente de todos os tempos – foi criada por um sujeito que já tinha 55 anos: John Pemberton. E engana-se quem pensa que a ideia foi sendo trabalhada desde sua juventude (afinal de contas, ele tinha estudado medicina e farmácia). Na verdade, sua invenção foi produto de seus pensamentos depois de voltar da Guerra Civil norte-americana:
“Após voltar como um herói da Guerra Civil, ele assumiu uma nova paixão: criar uma nova bebida que seria um tanto refrescante, quanto uma bebida que serviria de remédio para dor de estômago. E então, um dia, em maio de 1886, aos 55 anos de idade, no interior de sua oficina, ele criou o primeiro lote de que se transformaria na mais ácida bebida, a Coca-Cola.”
A bebida mais famosa do mundo surgiu de uma mente de… 55 anos de idade.
A lição é clara aqui: inovação não tem data de validade cerebral. Só será muito tarde quando…bem… quando for realmente muito tarde. Ou seja, quando ocorrer a morte (curiosidade: John Pemberton morreu apenas 2 anos após ter inventado a Coca-Cola).
Tornando-se um maratonista. Aos 50. Drauzio Varella. Como!?
Drauzio Varella: começou a correr maratonas ao completar meio século de vida, ou seja, 20 anos atrás. E contando…
Mas Drauzio Varella tem uma faceta (mais uma!) que até há pouco tempo eu desconhecia: o médico (que tem sete décadas nas costas, eu disse sete, faça as contas…..rsrs) é um maratonista, sendo que o mais impressionante disso tudo é que ele começou a correr maratonas depois dos 50 anos de idade!
Destaco alguns trechos da entrevista que ele deu para a Runners World:
“Quando eu estava prestes a completar 50 anos, um amigo me disse que naquela idade começava a decadência. Então resolvi fazer alguma coisa legal para comemorar a data e tive a ideia de fazer uma maratona. Já comecei a correr pensando nos 42 km.
Pouco tempo depois, outro amigo me passou um programa de treinos e fui seguindo como podia. No fim daquele ano, corri a Maratona de Nova York em 4h01. Isso foi em 1993, e desde então já participei dessa prova mais umas sete ou oito vezes. Também já corri em Chicago, Berlim e Joinville — meu melhor tempo é de 3h38, em 1994, em Nova York.
A maratona é minha distância preferida. Ninguém corre 42 km sem estar preparado, todo mundo ali sabe o que está fazendo, então existe muito mais respeito. Já participei de alguns revezamentos e provas menores, mas não gostei. Também fiz a São Silvestre e detestei, achei uma bagunça.
Treino duas vezes por semana no Parque do Ibirapuera e nos fins de semana procuro correr no Minhocão ou no centro da cidade. Aí vario os trajetos: passeio pela praça da Sé, largo de São Bento, Mercado Municipal. Cada treino varia entre 15 e 25 km, depende de quanto tempo tenho.
Sempre levo meu tênis quando vou viajar. Tem coisa mais gostosa do em um dia de congresso você se levantar cedinho para treinar? Corro 2 horas e depois passo o resto dia sentado, sem culpa, ouvindo as pessoas falarem sobre os assuntos de que eu mais gosto. É uma delícia.  Para mim, a corrida é um antidepressivo maravilhoso. Sou muito agitado, faço muitas coisas e a corrida também me ajuda a relaxar. É o momento em que fico em contato comigo mesmo, vejo minhas limitações, e isso me deixa mais com o pé no chão. Por isso não corro ouvindo música e prefiro treinar sozinho.
Não tenho nenhum cuidado especial com alimentação. Antes do treino, bebo uma água de coco ou como uma fruta. Depois tomo café com leite e como pão, azeite e tomate. Não estou convencido de que existe um benefício real nesses géis e vitaminas, aminoácidos. Durante a maratona só bebo água, não tomo nem isotônico. Como cortei açúcar da minha alimentação há 34 anos, tenho medo de ficar enjoado e passar mal.
Quem faz atividade física tem um envelhecimento muito mais saudável. Tenho quase 70 e não tomo nenhum remédio, peso 3 kg a mais do que na época da faculdade. As pessoas dizem: “Você é magro, hein? Que sorte!” Não é sorte, tenho que suar a camisa todos os dias.
Se você não consegue fazer exercício de jeito nenhum, pelo menos tem que ter consciência de que está vivendo errado, que não está levando em consideração a coisa mais importante que você tem, que é o seu corpo (destaquei)”.
Que exemplo de vida fantástico… e começou a correr aos 50, viu? E você, até quando vai ficar encostado no sofá? (se quiserem ler o depoimento do Drauzio sobre ter corrido a maratona do Rio de Janeiro, ano passado, aos 70 anos de idade, acessem esse link. Simplesmente imperdível).
Ele vendeu uma casa para poder pagar as despesas e continuar estudando. E passou num concurso de Juiz do Trabalho. Aos 45 anos!
Uma parcela significativa dos leitores do blog está se preparando para concursos públicos, e, nesse terreno, existem vários mitos, sendo que o principal é que “não se consegue passar num concurso público se eu for muito velho, pois estarei competindo com jovens recém-saídos da faculdade com todo tempo do mundo para estudar”.
Balela.
O que está acontecendo no Brasil é justamente o inverso: proporcionalmente, são as pessoas “mais velhas”, digamos assim, que estão conseguindo ter mais sucesso nos concursos públicos, não só porque as pessoas mais maduras conseguem ter mais capacidade de foco e concentração, mas também porque, em muitos casos, eles priorizam a preparação como uma verdadeira questão de “necessidade”, de sobrevivência, ao contrário de muitos jovens, que sabem que, se não forem aprovados dessa vez, poderão continuar a morar na casa dos pais, sem despesas para bancar.
E a história do Juiz do Trabalho Leodor Machado é emblemática desses “novos tempos”. Na época em que ele estava se preparando para o concurso público, o então estudante Leodor chegou a vender sua casa para pagar as despesas.
Ele conseguiu a aprovação num dos concursos públicos mais difíceis do Brasil, que é o de Juiz do Trabalho, aos 45 anos de idade, e isso depois de passar por difíceis reprovações em outros concursos, um inclusive na prova oral em que até então estava classificado em primeiro lugar.
Outro dado interessante é que ele ficou mais de dez anos sem estudar, e teve que planejar e executar muito bem sua volta aos estudos, num ambiente de extrema competitividade, como é o dos concursos para a magistratura.
O depoimento completo dele pode ser lido nessa página do site Concursos Públicos.
O cara criou um negócio de vender lanches de comida rápida, com hamburguer, aos 52 anos. Nome do negócio? Não preciso nem dizer, né!?
Imagine que você seja proprietário de um restaurante, e receba a visita de um sujeito de 50 anos, na porta de seu negócio, querendo lhe vender máquinas de milk-shake. Esse sujeito diz, ainda, que trabalha com isso desde os 37 anos de idade. Qual seria suas impressões desse sujeito? Você pensa: “coitado, 50 anos nas costas e não conseguiu nada melhor do que ficar zanzando pelos restaurantes atrás de clientes… eu é que não compro essa máquina!”
Melhor ainda: e se você estivesse vivendo na pele desse cara? Imagine-se como vendedor porta-a-porta de 52 anos. Como você imagina seu futuro? Será que você terá dinheiro suficiente para a aposentadoria? Conseguirei assistir Animal Planet com meus queridos netos?
Ray Kroc era um vendedor de máquinas de milk-shake, mas ele, ao contrário da esmagadora maioria dos autônomos de meia-idade, não pensava, a essa altura do campeonato, em aposentadoria. Sua mente borbulhava, efervescia, queimava, por novas ideias:
“Em 1954, intrigado pelo volume de pedidos que recebera de uma lanchonete em São Bernardino, no estado da Califórnia, Ray resolveu visitá-la. O restaurante, onde os irmãos Maurice e Richard McDonald serviam refeições rápidas, vivia lotado.
Na mesma hora em que viu o lugar, Ray começou a imaginar uma rede de lanchonetes identificada por arcos dourados (tudo começa com uma ideia, e a de Kroc eclodiu quando ele tinha mais de 50 anos de idade, minha gente!).
Os irmãos estavam insatisfeitos com o negócio, pois tiravam pouco dinheiro e tinham obtido baixo resultado em duas experiências com franquias. Após tanta insistência, Kroc conseguiu um acordo.
Eles concordaram com a ideia dos clientes fazerem as encomendas e receber as refeições em menos de um minuto e deram a ele os direitos de exclusividade para vender o método McDonald’s.
Ray abriu a própria loja, em abril de 1955, no subúrbio de Chicago, fazendo do restaurante uma vitrine para a venda de franquias em todo o país, com a eficiência no atendimento e limpeza do local”.
O resto é história.
Aliás, histórias de pessoas que começam (eu disse começam) negócios de sucesso na dita “melhor idade” é o que não faltam. Harland Sanders começou a rede de lanchonetes KFC aos 65 anos, idade em que muita gente pensa em “pendurar as chuteiras”. No Brasil, o engenheiro naval Eduardo Figueiredo resolveu sair da condição de empregado (executivo de grandes empresas) para galgar a de empresário (dono de seu próprio negócio) na marca dos 68 anos de idade, ao fundar a Orbys, empresa especializada em tecnologia de materiais.
Conclusão
Você não precisa ser melhor do que ninguém para ter sucesso em sua vida. Tire da cabeça essa ideia maluca de ficar se comparando aos outros. Cada pessoa tem uma história diferente, e, portanto, metas diferentes a conquistar na vida.
As histórias contadas nesse texto mostram que nunca é tarde demais para começar um negócio próprio, ser aprovado num concurso público de altíssimo nível, vencer maratonas, ou mudar de carreira. E, para conquistar seus objetivos, sejam eles quais forem, você não precisa olhar para os outros e se lamentar por não ter começado antes, e nem tentar ser melhor que os outros.
O que você precisa é ser campeão de sua própria vida. O Renato de hoje tem que ser melhor do que o Renato de ontem. E o Renato de amanhã tem que ser melhor que o Renato de hoje. A Lívia de hoje tem que ser melhor que a Lívia de ontem. E a Lívia de amanhã tem que ser melhor do que a Lívia de hoje.
Se você não achou nada que lhe satisfaça até os 30, até os 40, até os 50, até os 60, até os 70, até os 80, até os 90, ou até os 100 anos, não tem problema. Continue procurando. Uma hora você vai encontrar. E, no momento em que encontrar, não tenha vergonha de ir atrás daquilo que deseja. Danem-se os julgamentos alheios. Você tem que buscar aquilo que é bom para você, o que funciona para você, para satisfazer você, e não para satisfazer aos outros. Como bem disse Steve Jobs, no artigo “Siga seu coração e não se acomode em um caminho que é inconsistente com o que você sente que é seu destino verdadeiro” – Steve Jobs (1955-2011),
“Às vezes a vida te bate com um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me fez continuar foi que eu amava o que eu fazia. Você precisa encontrar o que você ama. E isso vale para o seu trabalho e para seus amores. Seu trabalho irá tomar uma grande parte da sua vida e o único meio de ficar satisfeito é fazer o que você acredita ser um grande trabalho. E o único meio de se fazer um grande trabalho é amando o que você faz. Caso você ainda não tenha encontrado [o que gosta de fazer], continue procurando. Não pare. Do mesmo modo como todos os problemas do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer relacionamento longo, só fica melhor e melhor ao longo dos anos. Por isso, continue procurando até encontrar, não pare” – discurso durante formatura em Stanford, 2005
Não importa se a guinada que você pretenda dar em sua vida ocorra aos 35, 45, 55, 65, 75, 85, 95 ou 105 anos de idade. Nunca é tarde para realizar seus verdadeiros sonhos, os seus sonhos, e não os sonhos dos outros.
Você tem que começar. E, uma vez iniciado, não pare. Um dia você vai encontrar. E realizar. E deslanchar. E brilhar. 😉
by Guilherme on 7 de abril de 2014 in Empreendedorismo, Sonhos


domingo, 17 de janeiro de 2016

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain Completo Legendado



Que beleza! Encontrei legendado! Esse filme é uma obra de arte!!!!  É um filme francês de 2001, dirigido por JeanPierre Jeunet, tem como diretor de fotografia Bruno DelBonnel
e é estrelado por Audrey Tautou. 
“O filme conta a história da doce e ingênua Amelie, uma menina que cresceu sob os cuidados de pais superprotetores que a proporcionaram uma infância solitária. Após certa
idade Amelie se muda para Paris, onde encontra uma caixa antiga escondida em seu apartamento e resolve devolvê-la ao dono, decidindo que se o dono da caixa ficasse feliz ela sempre iria ajudar as pessoas. Os personagens principais são caricatos e fora do comum, parecendo ter saído de um livro de histórias infantis e suas histórias entram em foco ao longo do filme, todos recebem algum tipo de ajuda da protagonista, mas o que não era esperado era que ela encontrasse alguém para deixa-la feliz, e começa uma jornada romântica e sensível para encontrar um rapaz misterioso pelo qual ela se apaixonou.”


quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Culinária japonesa – O que comer e o que evitar para quem está de dieta



Meus sobrinhos e eu, adoramos a culinária japonesa.  Sempre que posso, gosto de reuni-los  para  colocar a conversa em dia e tb para nos deliciarmos num festival (é claro) rsrs. Porção pequena, de vez em quando, gostamos mesmo é do festival. Huuuummmmmmmmm! O Kauã (sobrinho e afilhado), de 9 anos,  conheceu esse menu comigo.  E comenta isso com todo mundo, acha incrível comer peixe cru! Rsrrs.  Estou de dieta, por isso, segue um artigo, com algumas dicas do que comer e o que evitar : 
Quando se está de dieta, escolher um lugar para comer, ainda mais se a pretensão for passar um tempo com os amigos ou familiares, costuma ser muito difícil. Por isso a comida japonesa aparece como uma das melhores opções por causa da baixa caloria. Mas sabemos que nem tudo servido na culinária japonesa possui poucas calorias de verdade. Daí surge a dúvida sobre o que comer e não comer.


Sim, a comida japonesa é saudável e boa para quem está dieta. Aliás, a própria saúde e longevidade dos japoneses mostram os benefícios desse tipo de alimentação. No entanto, aqui no Brasil as pessoas se acostumaram mais com as frituras e molhos servidos nos restaurantes japoneses do que os peixes crus, vegetais e cogumelos. E aí podem estar os principais inimigos de uma dieta.
Por isso, resolvemos trazer o que é bom e o que não é bom na culinária japonesa para quem está procurando emagrecer. Vamos entender também porque aqui no Brasil a comida originária da terra do sol nascente acabou ganhando pratos mais gordurosos e como dar um jeito de fugir dessa gordura excessiva encontrada nas frituras em em alguns outros pratos.
Comida japonesa e suas vantagens na dieta para hipertrofia
Além de possuírem, em boa parte, poucas calorias e assim serem ótimas para quem está de dieta, as comidas japonesas trazem outros benefícios igualmente importantes ao corpo humano. Ela pode ajudar muito no combate ao colesterol ruim, pois os peixes, como o salmão, são ricos em ômega-3. E acima do combate ao colesterol, evidentemente, também funciona como um agente que protege contra problemas cardíacos.
Os peixes mais comuns encontrado nos restaurantes japoneses como o salmão, atum, robalo, dourado, namorado,linguado e pescada, são excelentes fontes de proteínas com pouca gordura e a quantidade existente, traz grandes benefícios como citado a pouco.
Além disso, a comida japonesa também tem ação bactericida no organismo. Sendo o gengibre e o wasabi (raiz forte) os principais responsáveis por esse combate das bactérias.
Por fim, ainda melhora a imunidade corporal. O broto de feijão cru, por exemplo, além de possuir muitas fibras, que auxiliam na digestão e eliminação da gordura, ainda é fonte de vitamina C. No geral existem outros vegetais e os cogumelos, que ajudam na imunidade ao mesmo tempo que funcionam como ótimos antioxidantes, combatendo também os radicais livres.
O que você pode ou não pode comer se estiver de dieta
O mais interessante a se fazer num restaurante de comida japonesa é não começar pelas frituras ou adicionando qualquer condimento ou molho gorduroso, como maionese, por exemplo, nas entradas. O ideal é começar pelos cogumelos, seja shitake ou shimeji, temperados levemente no molho shoyu. Esses cogumelos possuem proteínas que auxiliarão na sensação de saciedade, ao mesmo tempo que abastecerão seu corpo com muitos nutrientes.
E se você estiver de dieta, não há desculpas, deve fugir das frituras e pronto. Logo, nem pense em hot roll, nem guioza, muito menos teppan. Sendo que o yakissoba pode até por possuir muitos legumes, mas é um prato rico em carboidratos, podendo chegar a ter 169 calorias numa porção. Por isso deve ser consumido com cautela. Uma pequena porção já é mais do que o necessário para quem quer perder peso.
Peixes crus e vegetais em geral são bem-vindos. Entretanto deve haver uma preocupação com a adição excessiva de molho shoyu, pois ele é rico em sódio, que contribui para o inchaço causado pela retenção de líquidos. Por isso, quando for temperar com esse molho, tente usar a menor quantidade possível ou optar pela versão light que possui quantidade menor de sódio.
Outros pratos como o sushi, o temaki, ou peixe com arroz, devem ser consumidos com moderação. Peixes e legumes nós já sabemos que são ótimos e possuem poucas calorias, mas não podemos esquecer que o arroz é rico em carboidratos, sendo assim péssimo para quem quer perder uns quilinhos. A unidade do temaki de salmão mesmo, possui algo em torno de 197 calorias.
O chá verde é uma ótima opção para beber por ser rico em flavonoide, agente importantíssimo na anti-oxidação.
A comida japonesa no Brasil é mais gordurosa?
De uma maneira geral, podemos dizer que a comida japonesa preparada e comercializada aqui no Brasil é mais gordurosa do que a feita no seu país de origem. Claro, não são todas, apenas podemos referir-nos assim à uma maneira generalizada. Pois há uma boa parte que se conserva como originalmente é. Acontece que, para agradar o paladar do brasileiro, algumas receitas tiveram de ser adicionadas na fritura e ganharam alguns temperos a mais.
Isso não foi nada mais do que uma simples adaptação. Afinal de contas, o peixe cru, por exemplo, afastou muitos brasileiros da culinária japonesa no início. Inclusive até hoje se mantém como tabu para algumas pessoas, mesmo que poucas.
Portanto, uma guioza frita e bem temperada acabou ganhando maior notoriedade do que o sashimi, que é bem mais saudável. Pois é, por aqui podemos perceber que a atenção das pessoas ainda está dirigida mais às entradas do que ao prato principal. E é aí que entra o cream cheese, maionese, etc., além das frituras como os bolinhos.
Logo, a afirmação de que, num todo, a comida japonesa servida no Brasil é mais gordurosa do que a servida no Japão, deve ser levada à sério. E quer dizer que você, caso esteja de dieta, deve tomar cuidado para não consumir demais os pratos errados.
Prefira as pequenas porções
Qualquer comida consumida em excesso faz mal. Não há dúvidas. Porém, quando a maioria das pessoas vai num restaurante japonês, especialmente com os amigos ou familiares, tende a pedir o rodízio ou aquelas grandes porções. Dessa maneira, a possibilidade de comer além da conta é muito grande, ainda mais se foi pago para comer o quanto quiser.
Então, se estiver de dieta e quer conservar ela indo num restaurante de comida japonesa, opte pelas pequenas porções que vêm em pratinhos separadamente. Até o sabor costuma ser melhor nas pequenas porções, já que na maioria das vezes são preparadas separadamente dos outros pratos e com mais capricho.
Sem aquela fartura de alimentos em cima da mesa, a tendência é a pessoa comer mais devagar, e comendo de vagar a sensação de saciedade pode ser aproveitada da melhor maneira.
Comer peixe cru é perigoso?
Para terminar, não podemos deixar de abordar um tema bastante pertinente e, algumas vezes, até polêmico, quando se fala sobre a culinária japonesa: o peixe cru, ou melhor dizendo, o sashimi pode ser prejudicial de alguma forma?
Então, já sabemos que o peixe adotado na alimentação, especialmente o atum e o salmão são muito benéficos, inclusive por serem ótimas fontes de ômega-3. Mas, por outro lado, somos informados frequentemente sobre possíveis casos de contaminação por bactérias provenientes da ingestão de peixes e, por isso, é natural que o medo de ingerir um peixe cru nos persiga um pouco.
Logo, às vezes as pessoas preferem comer frituras ou pratos com mais carboidratos, como o yakisoba, do que os saudáveis e pouco calóricos peixes.

No entanto, ninguém precisa se alarmar demasiadamente. É só escolher um ambiente de qualidade e com a certificação em dia da vigilância sanitária, onde o cliente possa averiguar a higiene do local e do sushiman. Se bem conservado for o peixe e as medidas de higiene ao fazê-lo foram corretas, o perigo de intoxicação se torna praticamente nulo. Por isso esses casos de intoxicação acontecem sim, mas são raros. Um bom restaurante, principalmente os mais tradicionais, possuem um forte compromisso em servir uma comida totalmente saudável.
Fonte:R7