O sueco Ingmar Bergman usa de maneira profunda os
maneirismos psicológicos em seus roteiros. Estes, com ares freudianos, mostra a
vida de duas mulheres que confessam uma a outra seus temores. O filme é tão
denso que você fica em dúvida se as duas personagens são as facetas de um mesmo
ser ou personas distintas. Simplesmente fantástico.
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