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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Culinária japonesa – O que comer e o que evitar para quem está de dieta



Meus sobrinhos e eu, adoramos a culinária japonesa.  Sempre que posso, gosto de reuni-los  para  colocar a conversa em dia e tb para nos deliciarmos num festival (é claro) rsrs. Porção pequena, de vez em quando, gostamos mesmo é do festival. Huuuummmmmmmmm! O Kauã (sobrinho e afilhado), de 9 anos,  conheceu esse menu comigo.  E comenta isso com todo mundo, acha incrível comer peixe cru! Rsrrs.  Estou de dieta, por isso, segue um artigo, com algumas dicas do que comer e o que evitar : 
Quando se está de dieta, escolher um lugar para comer, ainda mais se a pretensão for passar um tempo com os amigos ou familiares, costuma ser muito difícil. Por isso a comida japonesa aparece como uma das melhores opções por causa da baixa caloria. Mas sabemos que nem tudo servido na culinária japonesa possui poucas calorias de verdade. Daí surge a dúvida sobre o que comer e não comer.


Sim, a comida japonesa é saudável e boa para quem está dieta. Aliás, a própria saúde e longevidade dos japoneses mostram os benefícios desse tipo de alimentação. No entanto, aqui no Brasil as pessoas se acostumaram mais com as frituras e molhos servidos nos restaurantes japoneses do que os peixes crus, vegetais e cogumelos. E aí podem estar os principais inimigos de uma dieta.
Por isso, resolvemos trazer o que é bom e o que não é bom na culinária japonesa para quem está procurando emagrecer. Vamos entender também porque aqui no Brasil a comida originária da terra do sol nascente acabou ganhando pratos mais gordurosos e como dar um jeito de fugir dessa gordura excessiva encontrada nas frituras em em alguns outros pratos.
Comida japonesa e suas vantagens na dieta para hipertrofia
Além de possuírem, em boa parte, poucas calorias e assim serem ótimas para quem está de dieta, as comidas japonesas trazem outros benefícios igualmente importantes ao corpo humano. Ela pode ajudar muito no combate ao colesterol ruim, pois os peixes, como o salmão, são ricos em ômega-3. E acima do combate ao colesterol, evidentemente, também funciona como um agente que protege contra problemas cardíacos.
Os peixes mais comuns encontrado nos restaurantes japoneses como o salmão, atum, robalo, dourado, namorado,linguado e pescada, são excelentes fontes de proteínas com pouca gordura e a quantidade existente, traz grandes benefícios como citado a pouco.
Além disso, a comida japonesa também tem ação bactericida no organismo. Sendo o gengibre e o wasabi (raiz forte) os principais responsáveis por esse combate das bactérias.
Por fim, ainda melhora a imunidade corporal. O broto de feijão cru, por exemplo, além de possuir muitas fibras, que auxiliam na digestão e eliminação da gordura, ainda é fonte de vitamina C. No geral existem outros vegetais e os cogumelos, que ajudam na imunidade ao mesmo tempo que funcionam como ótimos antioxidantes, combatendo também os radicais livres.
O que você pode ou não pode comer se estiver de dieta
O mais interessante a se fazer num restaurante de comida japonesa é não começar pelas frituras ou adicionando qualquer condimento ou molho gorduroso, como maionese, por exemplo, nas entradas. O ideal é começar pelos cogumelos, seja shitake ou shimeji, temperados levemente no molho shoyu. Esses cogumelos possuem proteínas que auxiliarão na sensação de saciedade, ao mesmo tempo que abastecerão seu corpo com muitos nutrientes.
E se você estiver de dieta, não há desculpas, deve fugir das frituras e pronto. Logo, nem pense em hot roll, nem guioza, muito menos teppan. Sendo que o yakissoba pode até por possuir muitos legumes, mas é um prato rico em carboidratos, podendo chegar a ter 169 calorias numa porção. Por isso deve ser consumido com cautela. Uma pequena porção já é mais do que o necessário para quem quer perder peso.
Peixes crus e vegetais em geral são bem-vindos. Entretanto deve haver uma preocupação com a adição excessiva de molho shoyu, pois ele é rico em sódio, que contribui para o inchaço causado pela retenção de líquidos. Por isso, quando for temperar com esse molho, tente usar a menor quantidade possível ou optar pela versão light que possui quantidade menor de sódio.
Outros pratos como o sushi, o temaki, ou peixe com arroz, devem ser consumidos com moderação. Peixes e legumes nós já sabemos que são ótimos e possuem poucas calorias, mas não podemos esquecer que o arroz é rico em carboidratos, sendo assim péssimo para quem quer perder uns quilinhos. A unidade do temaki de salmão mesmo, possui algo em torno de 197 calorias.
O chá verde é uma ótima opção para beber por ser rico em flavonoide, agente importantíssimo na anti-oxidação.
A comida japonesa no Brasil é mais gordurosa?
De uma maneira geral, podemos dizer que a comida japonesa preparada e comercializada aqui no Brasil é mais gordurosa do que a feita no seu país de origem. Claro, não são todas, apenas podemos referir-nos assim à uma maneira generalizada. Pois há uma boa parte que se conserva como originalmente é. Acontece que, para agradar o paladar do brasileiro, algumas receitas tiveram de ser adicionadas na fritura e ganharam alguns temperos a mais.
Isso não foi nada mais do que uma simples adaptação. Afinal de contas, o peixe cru, por exemplo, afastou muitos brasileiros da culinária japonesa no início. Inclusive até hoje se mantém como tabu para algumas pessoas, mesmo que poucas.
Portanto, uma guioza frita e bem temperada acabou ganhando maior notoriedade do que o sashimi, que é bem mais saudável. Pois é, por aqui podemos perceber que a atenção das pessoas ainda está dirigida mais às entradas do que ao prato principal. E é aí que entra o cream cheese, maionese, etc., além das frituras como os bolinhos.
Logo, a afirmação de que, num todo, a comida japonesa servida no Brasil é mais gordurosa do que a servida no Japão, deve ser levada à sério. E quer dizer que você, caso esteja de dieta, deve tomar cuidado para não consumir demais os pratos errados.
Prefira as pequenas porções
Qualquer comida consumida em excesso faz mal. Não há dúvidas. Porém, quando a maioria das pessoas vai num restaurante japonês, especialmente com os amigos ou familiares, tende a pedir o rodízio ou aquelas grandes porções. Dessa maneira, a possibilidade de comer além da conta é muito grande, ainda mais se foi pago para comer o quanto quiser.
Então, se estiver de dieta e quer conservar ela indo num restaurante de comida japonesa, opte pelas pequenas porções que vêm em pratinhos separadamente. Até o sabor costuma ser melhor nas pequenas porções, já que na maioria das vezes são preparadas separadamente dos outros pratos e com mais capricho.
Sem aquela fartura de alimentos em cima da mesa, a tendência é a pessoa comer mais devagar, e comendo de vagar a sensação de saciedade pode ser aproveitada da melhor maneira.
Comer peixe cru é perigoso?
Para terminar, não podemos deixar de abordar um tema bastante pertinente e, algumas vezes, até polêmico, quando se fala sobre a culinária japonesa: o peixe cru, ou melhor dizendo, o sashimi pode ser prejudicial de alguma forma?
Então, já sabemos que o peixe adotado na alimentação, especialmente o atum e o salmão são muito benéficos, inclusive por serem ótimas fontes de ômega-3. Mas, por outro lado, somos informados frequentemente sobre possíveis casos de contaminação por bactérias provenientes da ingestão de peixes e, por isso, é natural que o medo de ingerir um peixe cru nos persiga um pouco.
Logo, às vezes as pessoas preferem comer frituras ou pratos com mais carboidratos, como o yakisoba, do que os saudáveis e pouco calóricos peixes.

No entanto, ninguém precisa se alarmar demasiadamente. É só escolher um ambiente de qualidade e com a certificação em dia da vigilância sanitária, onde o cliente possa averiguar a higiene do local e do sushiman. Se bem conservado for o peixe e as medidas de higiene ao fazê-lo foram corretas, o perigo de intoxicação se torna praticamente nulo. Por isso esses casos de intoxicação acontecem sim, mas são raros. Um bom restaurante, principalmente os mais tradicionais, possuem um forte compromisso em servir uma comida totalmente saudável.
Fonte:R7

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