terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Receita - Cookies de aveia e gotas de chocolate - Culinária Saudável

Hummmm! Vi no blog da Mimis e me animei com esses cookies!!! Saudável e saboroso, do jeito que euzinha gosto! Rsrrs.
Segue a dica:

Cookies de aveia e gotas de chocolate
Ingredientes
1 ovo
1 clara
2 colheres (sopa) manteiga de amendoim ou castanha
1 xícara (chá) farinha de aveia ou trigo integral
0,5 xícara (chá) aveia em flocos
3 colheres (sopa) açúcar mascavo ou de coco
2 colheres (sopa) óleo de coco
1 xícara (chá) farelo de aveia
1 colher (sopa) linhaça
40 gramas chocolate amargo em gotas

Modo de preparo
Se o óleo de coco estiver na consistência sólida, derreta rapidamente no microondas.
Junte o óleo de coco, o ovo, a clara e misture.
Acrescente os demais ingredientes e mexa com as mãos até formar uma massa.
Leve a geladeira por 30 minutos.
Faça bolinhas e amasse-as para formar o biscoito.
Coloque em uma forma e disponha as gotas de chocolate sobre os biscoitos.
Assem em forno médio por cerca de 15 a 20 minutos ou até ficarem crocantes.

Dicas
Para a receita ficar sem glúten, utilize aveia e derivados sem glúten.
Para a receita ficar ser sem lactose, utilize chocolate sem lactose.
Se não achar o chocolate em gotas, corte o chocolate em pedacinhos pequenos e utilize da mesma forma.

Sugestão
Café da manhã, lanche, pré treino.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Guia do Estudante: Literatura

Oieeee! Essa dica vale, principalmente,  para os estudantes.
Que tal arrumar um tempinho nessas férias para estudar, mas de um jeito mais lúdico?
Segue lista de filmes, que  pesquisei no site Guia do Estudante,  creio  que ajudará nas aulas de literatura: :
O Cortiço (1978), de Francisco Ramalho Júnior – Adaptação do livro de mesmo nome.
Vidas Secas (1964), de Nelson Pereira dos Santos – Adaptação do livro de mesmo nome.
Iracema, a virgem dos lábios de mel (1979), de Carlos Coimbra – Adaptação do livro “Iracema”.
Capitu (1968), de Paulo Cesar Saraceni – Adaptação do livro “Dom Casmurro”.
Dom (2003), de Moacyr Góes – Adaptação do livro “Dom Casmurro”.
Capitães da Areia (2011), adaptação do livro de mesmo nome dirigido por Cecília Amado, neta de Jorge Amado.
A vida dos Capitães da Areia (1985), de Luiz Carlos Laborda – Outra adaptação do livro de Jorge Amado.
Vinícius (2005), de Miguel Faria Jr. O documentário mostra a vida, a obra, a família, os amigos, os amores de Vinicius de Moraes, autor centenas de poesias e letras de música.

Leia mais no próprio site do Guia do Estudante: 

sábado, 12 de dezembro de 2015

Mulheres votam pela primeira vez em eleições na Arábia Saudita


País era o último no mundo a negar às mulheres o direito de voto.
Cerca de 900 mulheres concorrem junto a mais de 6 mil homens.
Pela primeira vez na história, a Arábia Saudita organiza neste sábado (12) eleições abertas às mulheres, candidatas e eleitoras, um tímido passo em direção à igualdade de gênero neste reino ultraconservador.
Os colégios eleitorais abriram às 8h (3h de Brasília) e um jornalista da AFP constatou o início da votação no centro de Riad, com um movimento muito fraco.
Mais de 900 mulheres, junto a cerca de 6 mil homens, buscam ocupar uma cadeira nas assembleias locais, enquanto lidam com poderes limitados em termos de circulação, jardins públicos e coleta de lixo.
"Acredito que esta etapa será eficaz e muito positiva", declarou à AFP Badreldin al-Sauari, candidata em Riad.
As eleições de sábado, nas quais serão eleitos somente dois terços do total de vereadores, representam uma tímida abertura na Arábia Saudita, um reduto do wahhabismo - uma doutrina sunita puritana baseada na interpretação literal do Alcorão - e um dos países que mais restringem os direitos das mulheres no mundo.
A Arábia Saudita era o último país no mundo a negar às mulheres o direito de voto.
Algumas mulheres afirmaram que o registro de eleitoras foi complicado em razão dos obstáculos burocráticos, da falta de informação e porque as mulheres são proibidas de dirigir, o que dificulta a locomoção.
Em um contexto onde menos de um eleitor em cada dez é mulher, poucas mulheres sauditas esperam ser eleitas.
No país, as mulheres devem se vestir de preto da cabeça aos pés quando estão em público e necessitam da permissão de um membro masculino de sua família para viajar, trabalhar e se casar.
Para algumas, o simples fato de ter feito campanha já é uma vitória em si.
"Para dizer a verdade, eu não me candidatei para ganhar", afirma Badreldin al-Sawari, uma pediatra do centro de Riad, que entrou na disputa por patriotismo e para provar que o Islã dá direito às mulheres.
"Os homens e as mulheres têm os mesmos direitos em muitos domínios", assegura, com um verso do Alcorão como apoio, afirmando ter recebido muito apoio durante sua campanha.
Outras mulheres não tiveram uma experiência positiva.
Lujain Hathlul, uma ativista presa 2 meses após tentar, em dezembro de 2014, de entrar no país dirigindo seu veículo a partir dos Emirados Árabe Unidos, teve sua candidatura rejeitada.
Nassima al-Sadah, ativista dos direitos Humanos da cidade de Qatif (leste), indicou à AFP que também contestou na justiça a negação de sua candidatura.
Uma professora que vive no nordeste do país e que não quis ser identificada explica como sua candidata preferida foi excluída por acusações de religiosos.
"Teve que se retirar porque os religiosos disseram que uma mulher não pode participar das eleições. Não creio que as mulheres ganharão muito poder caso vençam", lamenta.
A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch saudou as eleições como um passo para uma maior participação das mulheres na vida política, sublinhando que "a Arábia Saudita continua a discriminar as mulheres através de uma miríade de leis, políticas e práticas".
A situação dos direitos humanos no reino saudita, liderado pela família real dos Al-Saud, é acompanhada de perto por muitos países ocidentais e ONGs.
Um tímido processo de abertura começou sob o reinado do rei Abdallah (2005-2015), o predecessor de Salman, que em 2011 concedeu às mulheres sauditas o direito de voto e de elegibilidade.
Hossaini, otimista, espera que pelo menos 10% das candidatas conquistem um assento. Em seguida, acrescentou: "até mesmo uma vitória seria um progresso."

Da France Presse
Site G1